faixapos6


Sabrina Latansio Costa Ribeiro


A Bióloga Sabrina Latansio Costa Ribeiro defendeu sua Dissertação de Mestrado no dia 14 de março de 2007,
no auditório do Instituto de Botânica de São Paulo, intitulada
“Dinâmica sazonal das trocas gasosas e do potencial hídrico em espécies arbóreas de um
Cerrado sensu stricto na Gleba Pé-de-Gigante, P.E. Vassununga, SP.”,

a Banca examinadora foi composta pelo Prof. Dr. Humberto Ribeiro da Rocha (IAG/USP),
Prof. Dr. Marcos Pereira Marinho Aidar (Fisiologia/IBt – Orientador) e Profa. Dra. Regina Maria de Moraes (Ecologia/IBt).

Prof. Dr. Humberto Ribeiro da Rocha (IAG/USP), Prof. Dr. Marcos Pereira M. Aidar (Fisiologia/IBt) e  Dra. Regina Maria de Moraes (Ecologia/IBt)

Prof. Dr. Humberto Ribeiro da Rocha (IAG/USP), Prof. Dr. Marcos Pereira M. Aidar (Fisiologia/IBt) e
Dra. Regina Maria de Moraes (Ecologia/IBt)


Dinâmica sazonal das trocas gasosas e do potencial hídrico em espécies arbóreas de um
Cerrado sensu stricto na Gleba Pé-de-Gigante, P.E. Vassununga, SP


RESUMO

 O Bioma cerrado é complexo estrutural e funcionalmente e apresenta espécies com diferentes estratégias de utilização espacial e temporal dos recursos hídricos e efeitos marcantes da sazonalidade no balanço de carbono e crescimento. O objetivo deste projeto foi estudar a dinâmica sazonal das trocas gasosas e do ø das principais espécies arbóreas que estruturam o Cerrado sensu stricto na Gleba Pé-de-Gigante, P.E. Vassununga, Santa Rita do Passa Quatro (SP), buscando definir suas características fotossintéticas e de relações hídricas e avaliar sua contribuição potencial relativa em termos do balanço de carbono no ecossistema M. lingua, sempre-verde, domina o sub-bosque, possui altos CRA, ø e espessura foliar, e baixos AFE, Amax, Amass e RFAsat, a EUA é uniforme e alta, maior longevidade foliar; X. aromatica, semi-decídua, domina o estrato intermediário, possui altos CRA e ø, espessura foliar e AFE médias, altas Amax, Amass e RFAsat, e a EUA é uniforme, longevidade foliar intermediária; A. falcata, decídua, domina o dossel, possui baixos CRA, ø e espessura foliar, e altas Amax, Amass e RFAsat, e a EUA é uniforme e alta, menor longevidade foliar. Apesar das diferenças entre as espécies nas estratégias fenológicas, assimilação de carbono e uso da água ao longo do ano, a simulação do balanço de carbono anual potencial indica valores muito similares, porém, apesar dessa equivalência, a determinação do índice de área foliar (IAF) para a estimativa da real contribuição potencial de cada espécie no balanço de carbono do ecossistema estudado é essencial. alta, menor longevidade foliar.


pdf_grandeSabrina Latansio Costa Ribeiro
Dinâmica sazonal das trocas gasosas e do potencial hídrico em espécies arbóreas de um
Cerrado sensu stricto na Gleba Pé-de-Gigante, P.E. Vassununga, SP


 VOLTAR AS DISSERTAÇÕES E TESES