faixapos6


Marina Bianchini de Salvi


Marina Bianchini de Salvi, aluna do Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente do Instituto de Botânica de São Paulo (IBt), defendeu, no dia 27 de março de 2008, sua dissertação de mestrado intitulada:
“Degradação química e biológica de 14C-Hexaclorobenzeno por polietilenoglicol/hidróxido de sódio e Trametes villosa (Sw.) Kreisel”,
teve como orientador Dr. Dácio Roberto Matheus (IBt).

marina_bianchini1


Degradação química e biológica de 14C-Hexaclorobenzeno por polietilenoglicol/hidróxido de sódio e
Trametes villosa (Sw.) Kreisel


RESUMO

O hexaclorobenzeno (HCB) é um composto organoclorado, extremamente persistente e está distribuído no meio ambiente em virtude de sua mobilidade e sua resistência à degradação. Devido a essas características foi considerado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) como um dos 12 poluentes orgânicos mais persistentes (POPs) que devem ser banidos do planeta.

A oxidação química promoveu a degradação de cerca de 85% do HCB, transformando-o principalmente em tetraclorodietoxibenzeno, 1,2,4 tricloro-5-etoxibenzeno, 1,2,3,5 tetracloro-4-etoxibenzeno e pentacloroetoxibenzeno. T. villosa não mineralizou o 14C-HCB, e não produziu quantidade significativa de 14C-compostos voláteis, em quaisquer condições avaliadas. Porém, com a oxidação química do 14C-HCB e a adição de óleo vegetal ao sistema de cultivo do fungo, T. villosa mineralizou até 13% do tetraclorodietoxibenzeno e quando não foi adicionado óleo vegetal ao sistema de cultivo T. villosa produziu cerca de 6% de 14C-compostos voláteis.

Palavras chaves: oxidação química, organoclorado, biorremediação, basidiomiceto


pdf_grandeMarina Bianchini de Salvi
Degradação química e biológica de 14C-Hexaclorobenzeno por polietilenoglicol/hidróxido de sódio e Trametes villosa (Sw.) Kreisel


 VOLTAR AS DISSERTAÇÕES E TESES