Foto de Charles Betito Filho na Unsplash

A agência de notícias Bori divulgou nesta segunda-feira (3) estudo sobre restauração ecológica do Cerrado publicado na Revista do Instituto Florestal, vol. 35 nº1. O artigo científico é de autoria de pesquisadoras da Universidade de Cuiabá.

A pesquisa mostra que, em condições naturais, o solo do Cerrado pode não ser favorável para produção de mudas de tarumarana (Buchenavia tomentosa), espécie nativa do bioma, sendo necessário elevar a saturação por bases e adição calcário e fósforo. A fertilização adequada do solo pode gerar produção mais rápida e lucrativa e aumentar diversidade de espécies nos viveiros usadas em projetos de restauração. O estudo aponta benefícios para o viveirista, que ao saber mais sobre o processo de produção, garantirá mudas nutricionalmente mais vigorosas e saudáveis.

Saiba mais no link da notícia: https://abori.com.br/agricultura/arvore-nativa-usada-na-restauracao-do-cerrado-se-torna-mais-fertil-com-adicao-de-calcario-e-fosforo/

Divulgando a ciência brasileira

O trabalho do Instituto de Pesquisas Ambientais (IPA) do estado de São Paulo em conjunto com a Bori é um dos instrumentos herdados do Instituto Florestal pela instituição para fazer divulgação científica. Essa parceria surgiu como resultado de uma articulação entre os editores de Revista do Instituto Florestal e a Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC). A Bori é uma agência de notícias que busca fazer a ponte entre a pesquisas realizadas no Brasil e os meios de comunicação. Esta já é a 7ª matéria jornalística, sobre pesquisas publicadas na Revista do Instituto florestal, produzida como resultado dessa parceria.

Este trabalho tem como resultado não apenas a ampliação do alcance da atuação do IPA junto ao público geral, mas também a promoção de uma articulação com pesquisadores e instituições de outros estados do Brasil.