Título: Significados históricoarqueológico, arquitetônico e ambiental do Parque Estadual da Ilha Anchieta – PEIA Diretrizes para Restauração e Revitalização de Patrimônio Histórico-Cultural em Unidades de Conservação
Coordenador: Maria de Jesus Robim (Instituto Florestal/SMA)
Programa: Recursos Hídricos Subterrâneos e Meio Ambiente
Equipe: Manoel de Azevedo Fontes, Marcos Nalon, Isabel Fernandes de Aguiar Mattos, Márcio Rossi, Rui Marconi Pfeifer (Instituto Florestal); Hélio Nóbile Diniz, Jair Santoro, José Maria de Azevedo Sobrinho, Hernandes Magalhães Filho, Márcio Félix Dionísio e Roberval Mariano (Instituto Geológico); Maria Dolores Alves Cocco, Cyro de Barros Rezende Filho, Augelani Maria Parada Franco, Juliana Monteiro Correard, Juliana Marcondes Bussolotti, Renato Kipnis, Gilson Rambelli, José Carlos Casagrande, Rose Mary Reis Duarte, Claudia Akemi Sato, Hélcio Andrade (Universidade de Taubaté). Parceria: Instituto Florestal Instituto Geológico. Colaboração: Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais da Universidade de Taubaté.
Período: 3/1/2005 – 9/1/2005 (concluído)
Descrição: Este projeto teve por finalidade orientar as ações de políticas públicas referentes à conservação, restauração e utilização de monumentos históricos em Unidades de Conservação do Estado de São Paulo, a partir dos objetivos de manejo e diretrizes estabelecidos pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação SNUC e da análise dos significados histórico – arqueológico, arquitetônico e ambiental do Parque Estadual da Ilha Anchieta-PEIA. A Ilha Anchieta, desde 1955, deixou de ser uma ilha-presídio e permaneceu por alguns anos sem um uso definido. O PEIA, criado em 29 de março de 1977, através do Decreto 9.629, enquadra-se no grupo das Unidades de Conservação de Proteção Integral, cuja legislação admite apenas o uso indireto de seus recursos naturais. Sua criação propiciou as condições de regeneração natural da cobertura vegetal, que sofreu grande alteração na época de funcionamento do presídio. O estudo efetuado contou com um banco de dados bibliográfico, de imagens, mapas, fotos, entrevistas e questionários e localização georeferenciadas da infra-estrutura de Uso Público, dos equipamentos e edifícios históricos, bem como trilhas e espaços interpretativos.
Métodos de investigação geofísica, em subsuperfície, foram utilizados para levantamentos arqueológicos subterrâneos. Foi elaborado um mapa de solos, de vegetação, geopedológico, geológico da Ilha Anchieta e avaliação do ambiente construído.
Fonte de Financiamento: FAPESP
Trabalhos publicados: Obs: nem todas as referências listadas encontram-se no acervo da Biblioteca do IG, consulte os autores para localizar uma cópia do trabalho
FRANCO, A. M. P; DINIZ, H. N.; ROBIM, M. J.; COCCO, M. D. A. 2007. Parque Estadual da Ilha Anchieta: estudos multidisciplinares como subsídio para o programa de educação ambiental local. v. 7. Revista Científica da FAI, p. 13-22.